Algo sobre a História do Natal.

Não há quem consiga ignorar a data por mais que conteste a importação norte-americana nos simbolismos: neve, Papai Noel vestido com roupa de lã e botas, castanhas, trenós, renas.
Uma estrelinha de Belém na porta de casa, uma luzinha, um mimo para marcar a celebração da vida, que é o autêntico sentido da festa. Independente do consumismo, tão marcante, o Natal mantém símbolos sagrados do dom, do mistério e da gratuidade.
O ciclo natalino inicia-se na véspera do Natal, 24 de dezembro, e vai até o dia de Reis, seis de janeiro. Para acompanhar esse período, é preciso manter a ingenuidade de uma criançinha, a esperança de um amanhecer ensolarado, a ternura de um botão de rosas e a leveza de uma linda borboleta no ar. A emoção do povo é revelada nos folguedos natalinos através de sua ação dramática. Temos vários folguedos natalinos, como o pastoril, o bumba-meu-boi, a cavalhada, a chegança, que fazem referências à Noite de Festas e ao grande dia em que Jesus nasceu. Desses folguedos, o mais tipicamente natalino é o pastoril religioso, que tem em sua essência a temática da visitação dos pastores ao estábulo de Belém onde Jesus nasceu.
 
Presépio - Reproduz o nascimento de Jesus. O primeiro a armar um presépio foi São Francisco do Assis, em 1223. As ordens religiosas se incumbiram de divulgar o presépio, a aristocracia investiu em montagens grandiosas e o povo assumiu a tarefa de continuar com o ritual.

Música natalina.

  No Brasil,  a música natalina, esta tradição, além das familiares, só se tornou popular e comercial nos anos 1990, com o Cd 25 de Dezembro lançado pela cantora Simone: Ao lançar, no ano passado, o disco natalino 25 de Dezembro. www.arteducacao.pro.br/homenagem/Natal/natal.htm ·

http://www.clerioborges.com.br/origemdonatal.htmldonatal.html

Feliz Natal!!!

Os valores humanos:do nascimento da Filosofia á sociedade de consumo.

Meu texto começa com algumas palavras de Maria Lùcia de Arruda Aranha filosofando a respeito da humanidade."A atividade humana, trás a transformação do mundo e a si mesma",e busca no trabalho a condição de ser uma sociedade consumista, porém a filosofiabusca tratar desse assunto polemico pertubador da paz com critícas e considerando a filosofia com autoridade de deter o poder para falar para cultura de massa.
A filosofia busca desde o princípio uma conciência do ser humano a um encontro com ele mesmo para entender suas ações, por isso a reflexão empreendida pela filosofia não pode ser desinteressada neutra nem uma atividade separada do que ocorre no mundo.A sutileza do homem, ou seja verifica como certas teorias ou praticas podem fazer do homem , na verdade, um alienado do consumo.
Buscando uma linha do tempo na História chego á hipótese de que a filosofia foi buscando ações dos homens ,e como o homem foi achando maneiras de produzir e ter para seu consumo próprio e posteriormente distribuir para as outras pessoas.

A arte na Grecia e Roma.

As pinturas de Roma perdeu -se muito com o epsódio de Pompéia.

 

Vasos com desenhos que serviam para guardar alimentos, vinhos etc.

Grécia o berço da política

Um conjunto de leis foram criados na Grécia para elaborar a politica a economia e a sociedade , sem perder a religião de vista para intercalar com  todos os conceitos de civilização.Atenas  foi uma cidade intelectual .

fotos da civilização do Egito.

Pinturas Egípcia.

Egito,berço da civilização.

No Egipto tudo começou de uma maneira grandiosa,a forma através da religião,mostrando que a vida vai além da morte,as pinturas nos vasos, as escritas no papiro para dizer como era aquela sociedade ,a organização de uma forma geral, com o controle do Rio Nilo,as crescentes férteis e as construções das pirâmides, um grande e maravilhoso mistério.

Tudo tem um começo.

Um dia tudo começou com á História da humanidade,existia somente um vazio ou talvez um vácuo,um limbo,o sobrenatural,porém dessa mistura surgiu os primeiros primátas.